20 de setembro de 2024
EducaçãoTCE- MS

Acadêmicos de pedagogia de Aquidauana conhecem Programa da Primeira Infância do TCE-MS

“Essa é uma forma de ganharmos conhecimento. Precisamos estudar a teoria, mas também conhecer pessoas e iniciativas que trabalhem com a proteção as crianças, principalmente essa criança contemporânea. Por isso precisamos sempre estar nos atualizando.”

O TCE-MS recebeu na quinta-feira, 9 de novembro, a visita de um grupo de alunos do curso de pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, do campus de Aquidauana, interessados em conhecer e alinhar projetos em relação do Programa Integrado pela Garantia dos Direitos da Primeira Infância.

A iniciativa foi da professora da disciplina Infância e Sociedade, Janaina Nogueira Maia Carvalho, que já trabalha o tema da criança e da infância em inúmeros projetos na Universidade. “Não pudemos estar presentes no lançamento do Programa e fizemos questão de vir conhecer o programa a fim de estabelecermos uma parceria. A academia produz, mas conhecer o que outros órgãos estão pensando e trabalhando em prol da criança é muito relevante, principalmente, porque o Estatuto da Criança e do Adolescente precisa ser conhecido e amplamente divulgado”.

A chefe da Diretoria de Comunicação Institucional do TCE-MS, Alexandra Barbosa, iniciou o bate papo ressaltando a importância e os reflexos no futuro dessa fase da vida. “Quando falamos de primeira infância estamos tratando do período que vai de zero aos seis anos de idade da criança, ou seja, desde a barriga da mãe. De acordo com a neurociência, 90% das conexões cerebrais são formadas até os seis anos de idade. E quando pensamos na primeira infância, falamos de uma rede proteção que precisa funcionar em sua plenitude.”

Na sequência, o coordenador-geral do Comitê Intersetorial de Trabalho do Programa Integrado pela Garantia dos Direitos da Primeira Infância do TCE-MS, conselheiro substituto Célio Lima de Oliveira, fez uma explanação para os acadêmicos. “Quando instituímos o Programa, entendemos que as ações que permeiam a questão da implementação das políticas públicas voltadas para a primeira infância não se restringem aos órgãos governamentais; conclamamos toda a sociedade para atingirmos os objetivos do Programa. E a academia não poderia ficar de fora, principalmente, por entendermos que através os estudos realizados nesse ambiente que vão validar as ações desenvolvidas pelos órgãos em prol da criança de 0 a seis anos”. 

Camila Ferreira da Silva, que está cursando o 6º semestre do curso de pedagogia, participou da visita a sede da Corte de Contas em Campo Grande e aprovou a iniciativa. “Essa é uma forma de ganharmos conhecimento. Precisamos estudar a teoria, mas também conhecer pessoas e iniciativas que trabalhem com a proteção as crianças, principalmente essa criança contemporânea. Por isso precisamos sempre estar nos atualizando.”

Tânia Sother

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